Dina procurou e encontrou a sua originalidade. O seu fortíssimo potencial permite-lhe vaguear entre mundos diferentes. Dina de Souza, não se fez, nasceu. Ela utiliza a cor como forma, para expressar ritmo e movimento.
Na árvore do silencio de Dina, está o fruto da sua segurança, dos seus gritos artísticos, na procura constante em conseguir o "diferente". Dina não tem limites a percorrer, tem sim, estradas sem metas.
Todos os seus trabalhos, têm fortes mensagens, Dina consegue entrar no campo da poesia artística.
Descodificar suas telas, é ler-lhe a alma!
Parabéns Dina de Souza, tens o meu respeito e admiração.
Fraguial
Julho.2012
Sem comentários:
Enviar um comentário